Para melhor compreensão deste artigo, solicito que leia antes o artigo Walt Whitman I.
Na margem do Ontário Azul – Poema 14
O poeta canta a si mesmo, e descreve qualidades difíceis de ser encontradas em uma mesma pessoa.
Quer ser amigo de Walt Whitman?
Leia este poema.
Quer admirá-lo como um ser humano bondoso, gentil e companheiro?
Leia este poema.
O poeta amou a terra, o sol, os animais e desprezava as riquezas.
Precisa mais?
Saindo de Paumanok – Poema 7
O Sentido Cósmico, nos casos em que foram relatados, normalmente de expoentes da humanidade, amplia de tal maneira a consciência e o conhecimento, que as limitações humanas, mais que ser superadas, deixam de existir.
Mal e bem são conceitos que já não importam mais; ou melhor, de fato, não há mal algum.
Como muitos, o poeta inaugura uma religião, só que sem dogmas, sem rituais, sem exigências ou pecados.
A Terra inteira e os astros, existem em nome dessa religião.
Como o divino em nós é desconhecido, alerta o poeta.
Mas como o homem não vive sem o Divino (o Sentido Cósmico, pois antes está morto – Mateus 8, 21-22), não pode viver sem religião, mas para o poeta, a religião ideal é a que inaugurou.