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Walt Whitman - XIII


Para melhor compreensão deste artigo, solicito que leia antes o artigo Walt Whitman I.

Na margem do Ontário Azul – Poema 14

O poeta canta a si mesmo, e descreve qualidades difíceis de ser encontradas em uma mesma pessoa.

Quer ser amigo de Walt Whitman?

Leia este poema.

Quer admirá-lo como um ser humano bondoso, gentil e companheiro?

Leia este poema.

O poeta amou a terra, o sol, os animais e desprezava as riquezas.

Precisa mais?

Saindo de Paumanok – Poema 7

O Sentido Cósmico, nos casos em que foram relatados, normalmente de expoentes da humanidade, amplia de tal maneira a consciência e o conhecimento, que as limitações humanas, mais que ser superadas, deixam de existir.

Mal e bem são conceitos que já não importam mais; ou melhor, de fato, não há mal algum.

Como muitos, o poeta inaugura uma religião, só que sem dogmas, sem rituais, sem exigências ou pecados.

A Terra inteira e os astros, existem em nome dessa religião.

Como o divino em nós é desconhecido, alerta o poeta.

Mas como o homem não vive sem o Divino (o Sentido Cósmico, pois antes está morto – Mateus 8, 21-22), não pode viver sem religião, mas para o poeta, a religião ideal é a que inaugurou.


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