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Walt Whitman - IX


Para melhor compreensão deste artigo, solicito que leia antes o artigo Walt Whitman I.

Canção de mim mesmo – Poema 43

A fé do poeta é realçada pelo conhecimento e experiências esotéricas que tem, e abrange todos os credos e mesmo os ateus.

Somente um homem cosmicamente consciente, poderia ter essa visão abrangente e isenta de preconceito.

Canção de mim mesmo – Poema 44

Que melhor titulo para este poema, que Eternidade.

Nascimentos nos trouxeram e nos trarão riqueza e variedade.

E energicamente afirma ser um clímax das coisas já conquistadas e que em si está guardado tudo o que há de vir.

O poeta existia desde o Princípio, pois no Nada Monumental também estava lá.

Compare com João 1, 1-5; pois ao final não seremos todos semelhantes ao Mestre Jesus, revestidos de nosso corpo glorioso (Aos Filipenses 3, 20-21).

O universo trabalhou para o poeta existir.

Canção de mim mesmo – Poema 45

Como enfatiza Richard Maurice Bucke, no seu Consciência Cósmica, quando se alcança a Iluminação ou a Consciência Cósmica, o chamado senso de pecado desaparece.

Diria que todo o comum desaparece, e os conceitos ampliam-se, se é que continuem existindo.

A vida é eterna e há de ressurgir, se um dia tudo refluir ao Divino.

E com certeza atingiremos o ideal almejado.

Canção de mim mesmo – Poema 46

Não que tempo e espaço não existem, mas são indefiníveis, posto que não podem ser medidos.

Eternidade, afinal!

Após a jornada, qual nosso destino?

Nos tornarmos Guardiões dos Orbes (planetas e estrelas) e ir além disso, responde o poeta; mas sobretudo, habituarmo-nos ao fascínio da luz.


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