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Walt Whitman - III


Para melhor compreensão deste artigo, solicito que leia antes o artigo Walt Whitman I.

Canção de mim mesmo – Poema 4

A parte objetiva, os problemas do dia-a-dia não são o verdadeiro ser do poeta, que de cima, olha para baixo.

O verdadeiro ser do poeta é seu ser Cósmico, que irá ser mostrado ao seu leitor, em muitas partes de Folhas de Relva.

Canção de mim mesmo – Poema 5

Nesse poema, o poeta fala do Sentido Cósmico, sem nenhuma tentativa de dissimular ou ocultar tão elevada verdade.

Whitman equipara o Eu objetivo, a autoconsciência, ao Sentido Cósmico ou à Consciência Cósmica, ao qual se refere como minha alma.

Pede a sua presença sobre a relva, e o zumbido da voz da Consciência Cósmica.

Recorda-se de outro episódio em que também alcançou Consciência Cósmica e descreve o acontecido naquela manhã de verão.

O mais importante do advento de Consciência Cósmica, é o conhecimento que o mesmo traz àquele que a recebe e isto se faz presente, na paz e no conhecimento que vão além de todos os argumentos da terra, cumprindo João 14, 26.

Não há diferença entre Deus e o homem, pois o Espírito de Deus é irmão do espírito do poeta.

A fraternidade, pela qual Jesus luta, é reconhecida, pois todos os homens e mulheres são seus irmãos.

A base de toda a criação é o amor, ou seja, o poeta entende como Jesus (Mateus 5, 43-47; 22, 36-40), que sem amor nada existiria e que o amor é fundamental nas relações.

E, finalmente, sente o infinito que nos cerca.


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