Em Abril de 1982, um jovem de 22 anos cruzava os portais da Ordem Rosacruz. Dezesseis anos depois, em Julho de 1998, estudava as Monografias iniciais do Décimo-Segundo Grau da Ordem, que tratavam do Manifesto Rosacruz “Fama Fraternitatis” e da Sagrada Hierarquia Celestial. Esse jovem era eu.
Em uma dessas Monografias iniciais li e reli várias vezes a seguinte frase: “Aqueles que estiverem preparados, verão o nosso sol”. Posteriormente, ao rever as Monografias, não encontrei a referida frase.
Passou-se pouco mais de um ano e a Primavera de 1999 (Setembro), trouxe consigo “O Sol dos Rosacruzes”. Vi em sonho a “Luz mais brilhante que o sol do meio-dia”, que se condensou em um pequeno círculo e se transformou em um Pássaro, que anunciou a presença do Mestre, do qual recebi um “Novo Nome” e uma “Benção”.
Contatos com Curitiba, a sede da Ordem no Brasil, não foram muito frutíferos, ou seja, não encontrei ali uma explicação. Parti então, em uma busca solitária para entender o que acontecera comigo.
Não interrompi meus estudos rosacruzes, de onde recebi a Primeira Iniciação, mas ao mesmo tempo iniciei em 2001 o estudo da Teosofia de Blavatsky; em 2009, o estudo de livros de Max Heindel e em 2013, o estudo das Seções de Cosmologia, Cosmogenese e Cristologia de Rudolf Steiner. Passei também a receber muitos “recados em sonho”, que me auxiliaram bastante.
Formulei uma tese relacionando o Cristo, a Primeira Iniciação e a admissão à Grande Fraternidade Branca. Essa tese é meu livro “O Sol dos Rosacruzes”.