Auxíliares Invisíveis

“Auxílio pode, pois, ser dado por algumas das muitas classes de habitantes do Plano Astral. Pode vir dos Devas, dos Espíritos da Natureza, ou daqueles a quem chamamos mortos, assim como dos indivíduos que agem conscientemente no Plano Astral durante a vida – sobretudo os Adeptos e os seus discípulos” (Capítulo IV, página 25, Auxiliares Invisíveis, C. W. Leadbeater, Teosofia).

O auxílio normalmente se dá em situações de perigo, mas um grande trabalho é efetuado também junto aos recém-chegados ao Plano Astral, naquilo que erroneamente chamamos de morte, posto que só existe vida e a consciência não se interrompe, a não ser brevemente em alguns casos, para ser retomada logo depois.

Leadbeater cuidou extensamente do tema, em seu livro “Auxiliares Invisíveis”. Neste livro, no Capítulo III, ele narra uma experiência pessoal, ao ser alertado para dar alguns passos para trás, quando uma enorme chaminé de metal, caía logo a sua frente. Não fora o aviso, ele teria ao menos se machucado gravemente.

Ouso juntar-me a ele, não em desenvolvimento espiritual, mas em uma ajuda recebida.

Moro próximo a uma chácara. Já estava pronto para me deitar, quando meu chakra frontal (ligado à pituitária; entre os supercílios) vibrou fortemente e me veio a forte vontade de retornar à cozinha. Lá chegando, ao acender a luz, vi um aracnídeo venenoso, que imediatamente matei. Se fosse picado por ele, eu não morreria, mas teria sentido muitas dores. Dias depois, em sonho, um Ser maravilhoso se mostrou, me fez lembrar do ocorrido e disse: “Fui eu que fiz”.

Pela beleza de seu corpo fluídico de lindas cores e uma aura que se expandia ao seu redor, confundindo-se com ele, penso que provavelmente se trata de um Deva (uma linha de evolução paralela à humana) ou então meu Eu Interior em seu Corpo Causal (Teosofia) ou Espiritual (Ordem Rosacruz), o que não se desfaz entre uma encarnação e outra.

Bibliografia –

- Auxiliares Invisíveis, C. W. Leadbeater, Teosofia.