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Cremação – Somente Três Dias e Meio Depois


Este ato é tão importante que merece ser tratado com maior profundidade. Para isto usaremos ensinamentos similares encontrados na Ordem Rosacruz, Teosofia e Fraternidade Rosacruz.

A Ordem Rosacruz sugere um prazo para a cremação, e este prazo consta em suas Monografias (Oitavo Grau/Nova), sendo praticamente igual ao que iremos defender aqui.

“Quando é incinerado, o corpo físico fica totalmente purificado e torna-se verdadeiramente pó, no sentido místico desse termo. Por esta razão a prática da cremação sempre foi corrente entre os Iniciados e Membros de Ordens tradicionais” (verbete Cremação, Glossário Rosacruz da Amorc).

“Por ocasião da morte, a consciência retira-se do corpo físico denso para o duplo etérico por um curto tempo, quase sempre por poucas horas, e depois passa para o corpo astral”.

“No real momento da morte, mesmo quando se trata de morte súbita, o homem vê toda sua vida passada desfilando diante de si, em seus mínimos detalhes. Em um momento ele vê toda a cadeia de causas que estiveram agindo durante a sua vida. Vê, e agora ele se compreende tal como realmente é, despido de lisonjas ou de auto-ilusão. Lê sua vida, permanece como espectador, observando a arena que está abandonando” (dois últimos excertos retirados do Capítulo XII, página 95, O corpo Astral, Arthur E. Powell, Teosofia).

“Quando os veículos superiores (Ordem Rosacruz: corpo psíquico; Teosofia: corpo etérico, astral e mental; Fraternidade Rosacruz: corpo vital, corpo de desejos e mente) abandonam o corpo denso, permanecem ainda ligados a ele por meio de um cordão delgado, brilhante, prateado, muito semelhante à figura de dois seis invertidos, colocados um vertical e outro horizontalmente, ligados ambos pelas extremidades do gancho”.

“Um extremo desse cordão, prende-se ao coração por meio do átomo-semente (átomo permanente; acresço). É a ruptura do átomo-semente que produz a paralisação do coração. O cordão só se rompe depois que todo o panorama da vida passada, contida no Corpo Vital, foi contemplado”.

“Todavia, deve-se ter muito cuidado em não cremar ou embalsamar o corpo antes de decorridos no mínimo três dias e meio após a morte, porque enquanto o Corpo Vital e os corpos superiores permanecerem unidos ao corpo por meio do cordão prateado, o homem, em certa medida, sentirá qualquer exame post-mortem ou ferimento no corpo denso. A cremação deveria ser evitada nos três primeiros dias e meio depois da morte porque tende a desintegrar o corpo vital, que deve permanecer intacto até que se tenha impresso no corpo de desejos, o panorama da vida que passou” (três últimos excertos retirados do Capítulo III, páginas 97/98, Conceito Rosacruz do cosmos, Max Heindel, Fraternidade Rosacruz).


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