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O Trabalho da Hierarquia Oculta


São tantas e tão variadas as tarefas a que os Mestres se dedicam, que vão muito além do aceitar de Discípulos, para dirigir, coordenar e governar a evolução no Planeta, que o Artigo ficou um pouco longo, mas acredito, valerá a pena ser lido.

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Temas místicos, rosacruzes e teosóficos.

Paz Profunda. Frater José Lima

Texto de singular beleza, encontrado em uma obra de Mensagens Angélicas ou Dévicas (uma linha de evolução paralela à humana), que trata do trabalho da Sagrada Hierarquia Celestial, composta de Mestres e Devas, em seus inúmeros níveis e atribuições, no auxílio prestado aos humanos e à vida em geral, nos vários Planos Vibratórios do universo, inclusive indo além de um Sistema Estelar.

Rogo que não prenda a sua atenção aos nomes dados aos diversos níveis hierárquicos, mas que tente visualizar a função que cada qual exerce no universo.

“Quando a grande determinação houver nascido dentro de seu coração; quando tiver dado o primeiro passo, com ele estará e partilhará generosamente seu sangue o auxílio de muitos Salvadores. Esta é a verdadeira unificação que um dia será aprendida. Eles, os Homens Libertos, os Grandes Seres da Terra, os Santos Perfeitos, os Santos Seres de Deus, os Guias e Mestres das grandes hostes angélicas, os Governadores Internos do mundo, as Sentinelas que jamais adormecem; Aqueles cujas mãos nunca se cansam, não obstante estarem cheias de trabalhos pelo mundo e cujos olhos estão plenos de compaixão, poder, amor e infinita bondade...Eles permanecem, ordens sobre ordens, vivendo em reinos além do reino de paz e alegria (Plano Búdico, acresço), em perfeita unidade com Aquele de Quem nasceram (O Logos Solar, acresço). Eles e suas hostes angélicas saúdam o peregrino; enviam-lhe força, carinho e conforto em suas provas. Eles lhe emprestas anjos para guiá-los na Senda. Eles sorriem a cada uma de suas quedas, sabendo que seus próprios êxitos cresceram em grande parte de suas quedas. Eles lhe escondem dos olhos o esplendor de seus próprios sucessos, receosos de que o orgulho o dispa da humildade ” (Capítulo XI, páginas 98/99, A Fraternidade de Anjos e de Homens, Geoffrey Hodson, Teosofia).

No Planeta Terra, a Hierarquia Oculta é composta de Nove Níveis, a saber:

- Iniciados – 1ª, 2ª ou 3ª Iniciações

- Arhat – 4ª Iniciação

- Mestre – 5ª Iniciação

- Chohan – 6ª Iniciação

- Manu, Bodhisattva e Mahachohan – 7ª Iniciação

- Buda e Budas Pratyeka – 8ª Iniciação

- Senhor do Mundo – 9ª Iniciação (Diagrama 5, Capítulo XII, Os Mestres e a Senda, C. W. Leadbeater, Teosofia e Capítulo XXXIV, página 266, O Corpo Causal e o Ego, Arthur E. Powell, Teosofia).

Annie Besant expõe com rara precisão, a vasta obra da Hierarquia Oculta, no Planeta Terra.

“De inumeráveis maneiras eles ajudam o progresso da humanidade. Da esfera mais elevada eles derramam vida e luz sobre todo o mundo, de modo que possa ser recebida e assimilada tão livremente como a luz do Sol, por todos que sejam bastante receptivos para recebê-la. Assim como o mundo físico vive pela vida de Deus (do Logos Solar, acresço), concentrada no Sol, assim o mundo espiritual vive pela mesma Vida concentrada na Hierarquia Oculta. Além disso, os Mestres especialmente relacionados com as religiões as utilizam como reservatórios em que vertem a Sua energia espiritual para ser distribuída aos fiéis de cada religião pelos adequados meios de graça.

Segue depois a vasta obra intelectual, da qual os Mestres emitem formas de pensamento de considerável energia para serem recebidas e assimiladas pelos homens de gênio, e eles as comuniquem ao mundo (exemplo disso é a tecnologia atlante, que agora está sendo devolvida ao planeta; acresço). Neste nível também transmitem seus desejos aos discípulos, notificando-os da tarefa colocada em suas mãos.

Logo temos no mundo mental inferior (Plano Mental Inferior, acresço) a geração das formas de pensamento que influenciam a mente concreta e a guiam por úteis linhas de atividade no mundo terrestre, bem como os ensinos dos que vivem no mundo celeste (Plano Mental Superior, acresço).

Em continuação vemos as múltiplas atividades no mundo astral (Plano Astral, acresço), com o auxílio prestado aos chamados mortos, a direção geral e vigilância dos ensinos ministrados aos discípulos jovens e a ajuda concedida em inumeráveis casos de necessidade.

No mundo físico se ocupam os Mestres em observar o curso dos acontecimentos, a correção ou neutralização, tanto quanto o permite a lei (Lei do Carma, acresço), das torcidas correntes, o constante equilíbrio das forças que atuam pró ou contra a evolução, o fortalecimento do bem e a debilitação do mal. Solidariamente com os Anjos das Nações (Devas; uma evolução paralela à humana, acresço), guiam as formas espirituais tal como os outros guiam as matérias” (Capítulo XI, páginas 217/218, Os Mestres e a Senda, C. W. Leadbater, Teosofia).

Mestres e Discípulos – “No estágio de Noviciado – estágio probatório – (Discípulo em Provação; acresço) o Mestre faz uma imagem viva de seu discípulo, modelando a matéria etérica, astral e mental numa contrapartida exata dos corpos etérico, astral e mental (A Ordem Rosacruz agrupa estes três corpos e lhe dá o nome de Corpo Psíquico; acresço) do neófito, e mantém essa imagem à mão, de forma que possa olhar para ela periodicamente. Essa imagem é colocada em “rapport” magnético com o próprio homem, de forma que qualquer modificação de pensamento ou sentimento nos próprios veículos do homem, seja fielmente reproduzida na imagem. O Mestre tem, assim, a possibilidade de seguir o progresso do aluno, e avaliar quando ele estará pronto para dar o passo seguinte.

Quando o discípulo é Aceito, o Mestre dissolve a imagem viva, porque já não é necessária. A consciência do discípulo está então unida com a do seu Mestre, de tal forma que tudo aquilo que o discípulo pense ou sinta está dentro dos corpos astral e mental de seu Mestre se, e quando necessário, o Mestre pode levantar uma barreira e assim, por algum tempo, separar a consciência do discípulo da sua própria.

No estágio de Filiação, o vínculo com o Mestre é tal que não só a mente inferior, mas também o Ego (Personalidade-Alma ou Eu Interior da Ordem Rosacruz; acresço) no corpo causal do aluno estão envolvidos no de seu Mestre, e este já não pode correr um véu que o separe do discípulo.

Embora esses estágios ajudem muitíssimo na preparação do homem para receber a primeira Grande Iniciação, ainda assim, tecnicamente falando, nada tem a ver com a Iniciação ou passos no Caminho (Senda; acresço), que pertence a uma categoria inteiramente diferente. Noviciado, Aceitação e Filiação representam o relacionamento do discípulo com seu próprio Mestre. As Iniciações, por outro lado, são indícios de relação do homem com a Grande fraternidade Branca e com o seu augusto Chefe (Senhor do Mundo; acresço).

Estritamente falando, a Grande Fraternidade Branca nada tem a ver com as relações entre o Mestre e seu discípulo, isso é assunto apenas para a particular consideração do próprio Mestre. Quando quer que o Mestre considere que o aluno está preparado para a Primeira Iniciação, comunica-lhe esse fato e o apresenta à Fraternidade, que indaga apenas se ele está pronto para a Iniciação, e não qual é o seu relacionamento com o Mestre” (Capítulo XXXI, páginas 220/221, O Corpo Causal e o Ego, Arthur E. Powell, Teosofia).

Chohans – “O conjunto de nosso sistema solar é uma manifestação de seu Logos e cada partícula do sistema é parte definida de seus veículos. A matéria física da totalidade do sistema solar constitui o Seu corpo físico; toda a matéria astral contida no sistema constitui o Seu corpo astral; toda a matéria mental, o Seu corpo mental, e assim sucessivamente” (página 234).

“Este Logos Solar contém em Si sete Logos Planetários, que são por assim dizer centro de energia no interior d’Ele; canais por onde se difunde a Sua energia“ (página 234).

“Os corpos das Mônadas que originariamente emanaram através de um Logos Planetário continuarão durante toda a evolução tendo mais partículas daquele Logos do que de qualquer outro, e desta maneira se pode distinguir a que Logos Planetário pertence originariamente determinado ser humano“ (pagina 235).

“Do exposto se infere que os sete tipos correspondentes aos respectivos Raios são visíveis entre os humanos, e cada ser humano pertence a um ou outro Raio“ (página 238).

“Os sete Chohans hierárquicos que estão à testa dos Raios são um reflexo dos sete Espíritos diante do Trono do Logos“ (sete Logos Planetários, acresço; página 240).

“Confere-se o título de Chohan aos Adeptos (Mestres; acresço) que recebem a sexta Iniciação, como também ao Chefe dos Raios Terceiros ao sétimo, que desempenha um cargo muito elevado na Hierarquia“ (página 231).

“O primeiro Raio é o governante e está presidido pelo Senhor do Mundo. ‘A testa do segundo Raio está o Senhor Buda, sob cujas ordens estão o Bodhisattva da raça na ocasião predominante no mundo. Da mesma categoria é o Mahachohan, que preside os outros cinco Raios, conquanto cada um deles tenha o seu Chefe“ (página 231).

O primeiro Raio evolui até Senhor do Mundo, passando por Buda Pratyeka e Manu; o segundo Raio evolui até Buda, passando pelo Bodhisattva; e os 3º aos 5º Raios, evoluem até o Mahachohan, passando pelo Chohan (Diagrama 5, página 252).

À frente do primeiro Raio, está o Mestre Moria; à frente do Segundo Raio está o Mestre Kut Hu Mi; à frente do terceiro Raio, está o Mestre Veneziano; à frente do quarto Raio, está o Mestre Serápis; à frente do quinto Raio, está o Mestre Hilarião; à frente do sexto Raio, está o Mestre Jesus, e finalmente, à frente do sétimo Raio, está o Mestre Conde Saint Germain (páginas 240/243).

Todas as informações sobre os Chohans, foram extraídas do Capítulo XII, páginas 231/252, de Os Mestres e a Senda, C.W. Leadbeater, Teosofia.

Manu – O Manu é um líder em seu sentido mais elevado; um administrador em seu sentido amplo; um fomentador da vida; um verdadeiro pai da humanidade, pois dele descendemos, inclusive no que se refere ao DNA; enfim, é aquele que abre o caminho, por onde a Raça irá trilhar.

“Vimos que os Manus são, praticamente, monarcas autocráticos, preocupados com a evolução das diferentes raças de homens. Representam o departamento diretivo, que orienta toda a evolução natural, modifica o aspecto da superfície do globo, constrói e destrói continentes, faz surgir novas raças, controla os destinos das nações, modela a sorte das civilizações, efetua, de tempos a tempos, um acerto de contas entre as raças e as nações, e rege os destinos externos dos homens” (página119).

Em um sistema estelar, há vários níveis de Manu. Assim temos: O Manu de um esquema de Evolução (sete Cadeias Planetárias); o Manu de uma Cadeia Planetária; o Manu de uma Ronda; o Manu de um período Global e finalmente, o Manu de uma Raça-Raiz. A palavra sânscrita Manvantara, significa literalmente, o período entre dois Manus (síntese da página 112).

Informações extraídas dos capítulos XVII e XVIII, páginas 112/122, O Sistema Solar, Arthur E. Powell, Teosofia.

Bodhisattva – “Outro grande departamento é o de religião e educação, do qual provieram todos os grandes mestres e todas as religiões. O dignitário que chefia esse departamento, com uma posição dois graus acima da do Mestre ou Adepto Aseka, é variadamente conhecido como o Bodhisattva, o Guru Tagat, o Mestre do Mundo, o Cristo, que vela pelos destinos espirituais da humanidade e, ou vem Pessoalmente ou manda um Discípulo fundar uma nova religião quando conclui pela necessidade dela” (página 119).

“Trabalha assim simultaneamente através de todas as religiões, utilizando tudo o que elas tem de bom, quer como devoção, quer como sacrifício de si mesmo” (página 119).

“Para cada Raça–Raiz há um Manu e um Bodhisattva (página 119). O Manu e o Bodhisattava da sexta Raça–Raiz serão os atuais Chohans Morya e Koot Hoomi – os dois Chohans mais intimamente ligados à fundação e ao trabalho da sociedade Tosófica (o Chohan Koot Hoo Mi também está ligado à AMORC; acresço)” (página 121).

“O sucessor do Senhor Buda, o atual Bodhisattva, é o Senhor Maitreya, conhecido no Ocidente como o Cristo. Veio primeiro como Krishna às planícies indianas, e depois à quinta sub-raça, ou teutônica, da nossa atual Raça–Raiz, como o Cristo na Palestina (usando o corpo que Mestre Jesus preparou para Ele; acresço) ” (página 121).

Informações extraídas do Capítulo XVIII, páginas 119/122, O Sistema Solar, Arthur E. Powell, Teosofia.

Mahachohan – “Além do Manu e do Bodhisattva de uma Raça-Raiz, há no mesmo nível outro dignatário, conhecido pelo nome de Mahachohan, que dirige as mentes dos homens para que as diferentes formas de cultura se desenvolvam de acordo com o plano cíclico” (página 120).

“O Manu segue a linha do Primeiro Raio, o Bodhisattva a do segundo, e o Mahachohan está à testa dos cinco Raios remanescentes (Terceiro ao Sétimo: acresço)” (página 120).

Informações extraídas do Capítulo XVIII, página 120, O Sistema Solar, Arthur E. Powell, Teosofia.

Buda – Um Buda é a evolução final pertencente ao 2º Raio, passando por Mestre, Chohan e Bodhisattva (Diagrama 5, Os Mestres e a Senda, C. W. Leadbeatez, Teosofia).

“Um Buda é um Dignitário que não superintende apenas uma humanidade, é o Mestre dos Devas, ou Anjos (uma linha de evolução paralela à humana; acresço), assim como dos homens, de modo que o estar determinada a humanidade numa fase muito baixa da evolução não elimina a necessidade desse ofício elevado. Ele se encarrega do trabalho especial do Segundo Raio para todo o mundo (nosso planeta; acresço), devotando-se à parte que está nos mundos mais elevados, enquanto confia a Seu assistente e representante, o Bodhisattva, o ofício de Mestre do Mundo para os planos inferiores ” (página 122).

“A profunda reverência e o robusto afeto que todo o Oriente consagra ao Senhor Gautama Buda devem-se a dois fatos. O primeiro é ter sido Ele o primeiro da nossa humanidade a atingir a altura estupenda do Estado de Buda, de modo que pode ser descrito como as primícias e o líder de nossa raça. Pois todos os Budas anteriores pertenciam a outras humanidades, que haviam madurado em cadeias (planetárias; acresço) pregressas” (páginas 120/121).

“A obtenção do Estado de Buda não se resume no alcançar da iluminação; é também a recepção de uma grande e definida Iniciação; o homem que deu esse passo não pode voltar a encarnar na Terra: passa o Seu trabalho ao Seu sucessor e, em geral, se desliga de toda e qualquer conexão com a Terra” (página 121).

Informações extraídas do Capítulo XVIII, páginas 119/122, O Sistema Solar, Arthur E. Powell, Teosofia.

Buda Pratyeka – Um Buda Pratyeka é uma evolução pertencente ao Primeiro Raio, que passando por Mestre, Chohan, Manu e Buda Pratyeka, alcança a Nona Iniciação ou Senhor do Mundo (Diagrama 5, Os Mestres e a Senda, C.W. Leadbeater, Teosofia).

“É no Primeiro Raio que é possível o máximo progresso para o homem dentro da Hierarquia de nosso Globo, pois há ali duas Iniciações além da de Manu (Buda Pratyeka e Senhor do Mundo; acresço). Os Pratyekas Budas, que se acham um pouco acima do Manu, tem sido estranhamente mal interpretados por alguns escritores, que os descreveram como homens egoístas (até o Glossário Teosófico, no verbete Pratyeka – Buda, está equivocado; acresço) que se recusaram a ensinar o que eles haviam aprendido, e recolheram-se ao Nirvana. A verdade é que estes Budas não instruem, pois tem outro trabalho a fazer em seu próprio Raio, e é verdade também que chegará o tempo em que eles deixarão o mundo, mas tão só para continuar sua gloriosa obra em outras partes” (Capítulo XV, página 301, Os Mestres e a Senda, C.W.Leadbeater, Teosofia).

Senhor do Mundo – “Em nosso Globo terreno há um grande Dignitário, conhecido como o Senhor do Mundo, que representa o Logos Solar, e tem o controle absoluto de toda a evolução registrada neste planeta, não só a humanidade e dos reinos animal, vegetal, mineral e Elemental, mas também a dos grandes reinos não humanos dos espíritos da natureza e dos devas” (página 123).

“Conhecido por Sanat Kumara, o Jovem de dezesseis verões, o Jovem–Virgem Eterno (a palavra Kumara é um título, que significa Príncipe ou Regente), juntamente com outros, que logo nomearemos, veio ao Globo Terrestre procedente do Esquema Venusiano (de Vênus, acresço) de Evolução, no meio da Quarta (atual) Ronda, e no meio da Terceira Raça–Raiz (a lemuriana). As finalidades da sua vinda foram: (1) acelerar a evolução Mental; (2) fundar a Hierarquia Oculta da Terra; (3) assumir o governo ( invisível; acresço) do Globo Terráqueo ” (página 123).

“Ele é a Força que dirige toda a máquina do mundo, a corporação da Vontade Divina. Sua consciência abrange a totalidade da vida sobre o nosso globo. Em suas mãos estão os poderes da destruição cíclica, pois Ele brande o Fohat em suas formas mais altas e pode lidar diretamente com as forças cósmicas fora da nossa Cadeia (Planetária, acresço)” (página 124).

Informações extraídas do Capítulo XIX, páginas 123/128, O Sistema Solar, Arthur E. Powell, Teosofia.

Economia – Vemos em As Mansões Secretas da RosaCruz, um Mestre antecipar em janeiro de 1968 (página 117), o sistema que o Planeta adota hoje, Julho de 2014.

“A Humanidade está, de agora em diante, no nível que lhe cumpria atingir e você teve conhecimento do que deverá ser a próxima etapa, o ciclo novo em que toda competição terá que se situar no plano da economia Mundial” (Capítulo II, página 24; Conclusão, página 117; As Mansões Secretas da Rosacruz, Raymund Bernard, Ordem Rosacruz).

Bibliografia.

_ Os Mestres e a Senda, C.W.Leadbeater, Teosofia.

_ O Sistema Solar, Arthur E. Powell, Teosofia.

_ O Corpo Causal e o Ego, Arthur E. Powell, Teosofia.

_ A Fraternidade de Anjos e de Homens, Geoffrey Hodson, Teosofia.

_ As Mansões Secretas da Rosacruz, Raymond Bernard, Ordem Rosacruz.


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